Momentos Mágicos – dia 18 de março de 2018
Olhando pela janela...
hoje é um domingo de calmaria, sonolência.
Da sala, olho pela janela e vejo um universo externo, me reportando a muitas reflexões.
Quantos significados advém de uma janela? Incontáveis decerto.
De dentro de casa, como que aprisionado, vemos pelas janelas o mundo acontecer, repleto de histórias, a maior parte delas que nunca chegaremos a conhecer.
Em cada casa que vejo na rua, alguma história se desenrola e minha curiosidade cria cenários imaginários.
Em uma delas, à direita, um casal pode estar discutindo. À esquerda, crianças brincam no quintal.
Do lado oposto da rua, uma casa vazia, à venda: que histórias teriam sido vivenciadas nesse local?
Há sempre magia na observação.
Lembro-me criança, na cidade de São Paulo, olhando a rua da sacada do apartamento onde nasci. Existia um fato curioso em meu quarto. Quando amanhecia, a forma como a luz começava a entrar pela janela, fazia com que imagens fosse projetadas na parede e eu via, ainda que de forma distorcida, o movimento na rua, automóveis e ônibus passando.
Minha mente fértil via no cabideiro, imagens formadas pelas roupas que se assemelhavam a personagens de histórias infantis, como o Pato Donald, por exemplo, composto por uma blusa pendurada ou outra pela que se dobrava de forma sugestiva.
Ser criança em um apartamento em uma grande cidade pode parecer limitador, pelo fato do pouco espaço disponível para brincar, mas, não existe limite para a imaginação de uma criança.
Hoje descobri que nem mesmo existe limite para a imaginação de um adulto chegando aos poucos à terceira idade.
Uma janela, uma rua, casas, histórias.
Momento mágico de lembranças e de criatividade.
hoje é um domingo de calmaria, sonolência.
Da sala, olho pela janela e vejo um universo externo, me reportando a muitas reflexões.
Quantos significados advém de uma janela? Incontáveis decerto.
De dentro de casa, como que aprisionado, vemos pelas janelas o mundo acontecer, repleto de histórias, a maior parte delas que nunca chegaremos a conhecer.
Em cada casa que vejo na rua, alguma história se desenrola e minha curiosidade cria cenários imaginários.
Em uma delas, à direita, um casal pode estar discutindo. À esquerda, crianças brincam no quintal.
Do lado oposto da rua, uma casa vazia, à venda: que histórias teriam sido vivenciadas nesse local?
Há sempre magia na observação.
Lembro-me criança, na cidade de São Paulo, olhando a rua da sacada do apartamento onde nasci. Existia um fato curioso em meu quarto. Quando amanhecia, a forma como a luz começava a entrar pela janela, fazia com que imagens fosse projetadas na parede e eu via, ainda que de forma distorcida, o movimento na rua, automóveis e ônibus passando.
Minha mente fértil via no cabideiro, imagens formadas pelas roupas que se assemelhavam a personagens de histórias infantis, como o Pato Donald, por exemplo, composto por uma blusa pendurada ou outra pela que se dobrava de forma sugestiva.
Ser criança em um apartamento em uma grande cidade pode parecer limitador, pelo fato do pouco espaço disponível para brincar, mas, não existe limite para a imaginação de uma criança.
Hoje descobri que nem mesmo existe limite para a imaginação de um adulto chegando aos poucos à terceira idade.
Uma janela, uma rua, casas, histórias.
Momento mágico de lembranças e de criatividade.
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