Momentos Mágicos – dia 19 de julho de 2018
O campo sensório não tem uma “meta”, um objetivo final, é o campo de experiência. A pessoa não pula como objetivo de pular, pula porque está feliz, porque é prazeroso, porque quer pular!(*)
Espetáculos de dança invadem a cidade de Joinville. Na praça central, uma tenda é montada e grupos de dança se revesam, apresentando espetáculos gratuitos, com extrema graça.
Os movimentos são leves e o que apresentam são manifestações que parecem ser tão naturais como o ato de caminhar.
fui buscar o meu chão na dança, nela havia uma alegria, algo que me conectava com meu corpo(*)
A alegria contagia, parte de um certo nervosismo inicial, pela exposição em público, alcançando progressivamente um estado de brincadeira alheia. Os bailarinos começam expondo-se ao público, mas, aos poucos, deixam o movimento tomar conta, a dança como expressão sensorial como se fosse transpiração.
na dança a pessoa se conecta com o sagrado, justamente se desconecta desse excesso de racionalidade(*)
A dança e o sagrado: seria uma busca pela divindade ou, ao contrário, seria a manifestação natural dessa divindade?
(*)https://www.ritimo.org/A-danca-como-experiencia-de-conexao-com-o-mundo
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