Quando te vi Senti um sol brilhar O que eu já vivi Perdeu-se em seu olhar Cabelo vermelho, seu jeito seguro As suas certezas, e minhas fraquezas Mudei meu futuro, mudei de cidade Parti inseguro pra felicidade Dulce Caminhamos na praia, pisamos na areia O sol a nascer, o sol a se pôr Paisagens que temos, que compartilhamos Me dá sua mão, me traz sua paz Ouça a música criada por IA para esse post em: https://www.sombeat.com/share/67f972e5-06b2-4e5e-8256-65c47afffa46/?ref=254152
O conhecimento aumenta com o passar dos tempos e isso cria novos desafios para a linguagem. Coisas novas aparecem e é preciso criar palavras para elas: algumas vezes surgem em outros países e adotamos o nome de origem, sem tradução para o Português, como o exemplo da palavra “bullying” que ainda não encontra tradução. Mas, ainda dentro do que conhecemos, temos o fenômeno do aprofundamento do conhecimento. Quando desconhecemos um evento em profundidade, damos um nome só para algo que, de fato, observando mais a fundo, apresenta diferentes formas. Um exemplo antigo é o da palavra “neve”: para nós, que vivemos num país tropical, uma palavra basta, mas, para o esquimó, que vive em convivência com a neve, existem pelo menos sete denominações e elas são de fundamental importância para ele, pois, dependendo do tipo de neve no chão, por exemplo, pode se decidir caminhar sobre ou não, pois os riscos existem em caso de desconhecimento. Mas, em nosso “lugar comum...
Estamos aqui por um tempo. De passagem. O que ficam são as boas lembranças. Elas doem, mas, são o pouco de eternidade que conseguimos alcançar. As sombras nas ruas O sopro dos ventos As palavras suas Àqueles momentos Te vejo ao luar Te espero na esquina Em vão sou levado Levado a sonhar Ouça a música criada por IA para esse post em: https://www.sombeat.com/share/97a39ee8-a983-4581-80e0-bc4264ef82d4/?ref=254152
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