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Showing posts from May, 2021

Papo Distópico 7

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Papo Distópico 6

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Papo Distópico 5

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Papo Distópico 4

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CORINGAS BRASILEIROS

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    É comum hoje, neste Brasil distópico, postagem de fatos científicos serem debochadas com emojis sorridentes. São pessoas que decidiram retornar a um passado sombrio. Desprezam a ciência, riem das conquistas espaciais, dos registros arqueológicos, da biologia, das teorias evolucionistas. Os emojis gargalham como palhaços, me lembram a risada nervosa do “Coringa”, adversário do Batman, que ganhou um filme exclusivo e que fez muito sucesso – eu mesmo assisti e recomendo, por ser um retrato do que a sociedade doentia em que vivemos pode causar às pessoas excluídas. Mas os “Coringas” brasileiros fazem parte de outra história. Riem-se de todos, assumem um pedestal de grande arrogância. Não precisam provar nada, apenas riem das conquistas alheias. Debocham da ciência através de smartphones extremamente tecnológicos dos quais nem imaginam como funcionam, ligados à internet e recebendo sinais de satélites em órbita terrestre, a qual muitos deles creem ser plana. Essa ruptura com

Papo Distópico 3

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Papo Distópico 2

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Papo Distópico 1

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PAGAMOS IMPOSTOS PARA NOSSOS ALGOZES

  Respirar entre miras  e armas requer reformas de Deus (*)    Cresce no governo a repressão, a mobilização de instituições como a FUNAI, que deveria proteger os povos indígenas, no sentido oposto aos seus originais propósitos. Assim também com jornalistas e repórteres.  Ativistas que questionam as mazelas do governo já estão sendo processados, presos e torturados. PAGAMOS IMPOSTOS PARA NOSSOS ALGOZES. Algozes sim, cujo trabalho até aqui tem sido no sentido de facilitar o desmatamento criminoso de nossas matas que deveriam estar sendo protegidas, de negligenciar uma pandemia e permitir que as mortes aumentem de forma irresponsável, de partir para a privatização de empresas pelo simples viés ideológico do estado mínimo. No meu entendimento, estado mínimo seria aquele em que saúde, educação, infraestrutura, saneamento, segurança pública, pesquisa e ação social fossem seus alvos, deixando de lado o elevado número de assessores e cargos políticos que não exigem concursos públicos. Não meno